Estamos vivendo uma CRISE PROFUNDA E ESTRUTURAL DO MODELO DE PRODUÇÃO E CONSUMO, essa crise é multifacetária, econômica, política, social, cultural, ética e ambiental. Ela é global porque atinge o planeta e seus ecossistemas, e é local, pois atinge todos os instrumentos e assentamentos humanos. É, portanto uma CRISE DE CIVILIZAÇÃO. Ou seja, o modelo hegemônico de desenvolvimento, (forma de produzir, consumir e distribuir renda) entrou em uma encruzilhada: OU ELE MUDA OU O PLANETA PODE SER DESTRUÍDO. O AQUECIMENTO GLOBAL É PARTE DESSA CRISE, bem como outros problemas ecológicos que compõem a CRISE AMBIENTAL, pela intervenção humana de forma equivocada na natureza. Somos e não somos culpados, porque depende de nós modificarmos essa situação, e muitas vezes em nosso cotidiano provocamos danos ambientais. Não, porque o problema é decorrente do modelo CAPITALISTA DE PRODUÇÃO E CONSUMO QUE ATUA EM GRANDE ESCALA NA DESTRUIÇÃO DO meio ambiente. Há algum tempo os movimentos ambientalistas e ecologistas vem ganhando relevância social, primordialmente através – pequenos grupos de ações exemplares de impacto, até que a discussão de determinados temas deixaram os debates acadêmicos e de grupos ativistas e ganhou as ruas em determinadas localidades, as casas e o dia-a-dia das pessoas comuns. Ao mesmo tempo, por dentro do movimento SÓCIO-AMBIENTAL, vem crescendo uma visão mais alinhada com a atualidade. As análises não deixam de compreender o mundo como resultante de contradições de interesses, de uma luta entre classes. Que vai e continuam adentrando os modelos de produção e consumo que condicionam milhões de seres humanos; vamos todos em busca das causas econômicas e políticas, das conseqüências que atingem cada habitante da terra. Tudo isso faz com que a proposta do “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” como uma adaptação administrativa do sistema a parâmetros “ACEITÁVEIS” de exploração se verifique na prática insuficiente para evitar uma CATÁSTROFE prevista pela forma exagerada como estão sendo esgotados os RECURSOS NATURAIS. JAIME DE JESUS LEAL – JEQUIEENSE E TÉCNICO EM CONTABILIDADE
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MEIO AMBIENTE
Estamos vivendo uma CRISE PROFUNDA E ESTRUTURAL DO MODELO DE PRODUÇÃO E CONSUMO, essa crise é multifacetária, econômica, política, social, cultural, ética e ambiental. Ela é global porque atinge o planeta e seus ecossistemas, e é local, pois atinge todos os instrumentos e assentamentos humanos. É, portanto uma CRISE DE CIVILIZAÇÃO. Ou seja, o modelo hegemônico de desenvolvimento, (forma de produzir, consumir e distribuir renda) entrou em uma encruzilhada: OU ELE MUDA OU O PLANETA PODE SER DESTRUÍDO.
O AQUECIMENTO GLOBAL É PARTE DESSA CRISE, bem como outros problemas ecológicos que compõem a CRISE AMBIENTAL, pela intervenção humana de forma equivocada na natureza. Somos e não somos culpados, porque depende de nós modificarmos essa situação, e muitas vezes em nosso cotidiano provocamos danos ambientais. Não, porque o problema é decorrente do modelo CAPITALISTA DE PRODUÇÃO E CONSUMO QUE ATUA EM GRANDE ESCALA NA DESTRUIÇÃO DO meio ambiente.
Há algum tempo os movimentos ambientalistas e ecologistas vem ganhando relevância social, primordialmente através – pequenos grupos de ações exemplares de impacto, até que a discussão de determinados temas deixaram os debates acadêmicos e de grupos ativistas e ganhou as ruas em determinadas localidades, as casas e o dia-a-dia das pessoas comuns.
Ao mesmo tempo, por dentro do movimento SÓCIO-AMBIENTAL, vem crescendo uma visão mais alinhada com a atualidade.
As análises não deixam de compreender o mundo como resultante de contradições de interesses, de uma luta entre classes. Que vai e continuam adentrando os modelos de produção e consumo que condicionam milhões de seres humanos; vamos todos em busca das causas econômicas e políticas, das conseqüências que atingem cada habitante da terra.
Tudo isso faz com que a proposta do “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” como uma adaptação administrativa do sistema a parâmetros “ACEITÁVEIS” de exploração se verifique na prática insuficiente para evitar uma CATÁSTROFE prevista pela forma exagerada como estão sendo esgotados os RECURSOS NATURAIS.
JAIME DE JESUS LEAL – JEQUIEENSE E TÉCNICO EM CONTABILIDADE
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